...............................um eco um som de dois , depois um vácuo,amor sem pilha, amor sem acabar , senão o ar das partes oxigenadas, amor q começa com um café e termina na virilha.... daqueles bem fortes,q deixam a gente com febre na boca e amarelo nos dentes....desse tipo mesmo,que deixam a gte acordada a quebrar ,da corrente ,até o pingente!
.....terrível e silenciosa,acordada que nem pilha nova... e na virilha,um cheiro de vida,uma sede de eco....esse vão q sobra é a sua ida,
é a minha ossada perguntando: "cadê?"
e eu:
-Foi-se, mais um pico que senti , foi-se
feito heroína no sangue de quem precisa....
dura um eco inteiro,não nego,até depois do depois do depois eu fico.
com um tilintar meio baixo,
meio ontem, terreno,meio eterno,
meio vício. FICO em você ,
fico em mim como há tempo não escolho estar...
olho meu lembrar e prefiro estar lá, no beco do seu eco a repetir sem precisar te olhar de novo
"Quero ser sua ô eco convidá-lo sempre a pulsar na minha intimidade...."
quem estou?
- ...
- sobre os delírios me deito.....a cama desalinhada me enruga... acordo em seguida.... num pulo percebo que delirar é estar sóbria e ser sóbria é estar atenta aos canais pro delirio do amor que tem no mundo
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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