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sobre os delírios me deito.....a cama desalinhada me enruga... acordo em seguida.... num pulo percebo que delirar é estar sóbria e ser sóbria é estar atenta aos canais pro delirio do amor que tem no mundo

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não há nada de errado com o verão, só o outono que parece apressado

há somente um enfeite nos olhos...o olhar

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Espiando esquinas de cima do passado

Esses quadrados tão dados
parecem verdade em quadro...

congelam a reta,
congelam o verde do quadro

essas verdades ímpares
jogam as esquinas pra cima,
rasgam os postes de colarinhos abotoados....

vão cair com tom mudado(essas verdades viradas)
vão tornar sua tristeza, umidade ventilada...
vai lembrar de menino que gritava com ventilador ligado,

aquela voz motor
olhinhos de amor...
e hoje,
rouquidão de fumo
nada de novo
além de mais amor e dados....

Um comentário:

Isaque Verissimo disse...

Ow! Muito bom. Andei um tanto aqui dentro e gostei do passeio!

Muito semiótica você.

Parabéns!